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O corregedor geral da Justiça, desembargador Fernando Cerqueira, esteve hoje (31/7) no Fórum Desembargador Benildes de Souza Ribeiro, na Imbiribeira, onde o Sistema de Informação da Corregedoria (SiCor) foi apresentado aos magistrados e servidores dos Juizados Especiais.
Abrindo a apresentação, o corregedor lembrou que a construção da ferramenta se deu na gestão do desembargador Antonio de Melo, e está em funcionamento nas varas desde o início de sua gestão. Esta nova versão, que também abrange os juizados especiais, foi desenvolvida pela atual equipe da Assessoria de Tecnologia da Informação da CGJ-PE (ATI), e entrou hoje em funcionamento nos juizados. Ele permite que os magistrados, chefes de secretaria e demais servidores da unidade tenham uma visão geral de seu acervo e das movimentações processuais.
Ao receber a palavra, Alan Teles, assessor de informática da corregedoria, descreveu as funções da ATI e apresentou sua equipe. Ao apresentar o sistema, Rodrigo Medeiros, da ATI, pôde fazer o passo a passo do login no sistema, esclarecendo dúvidas e exemplificando situações corriqueiras. Diversos magistrados puderam ver suas unidades e a situação em que se encontram.
O SiCor está concorrendo, na categoria Tribunal, ao 15º Prêmio Innovare, que busca o desenvolvimento de práticas pioneiras com o objetivo de melhorar a qualidade da prestação jurisdicional. Ao todo, seis projetos de TJPE foram selecionados para concorrer a premiação em dezembro deste ano. O Sistema de Informação da Corregedoria integra as informações dos sistemas de Processos, Gestão de Pessoal, Patrimônio e Almoxarifado, garantido uma visão mais acurada da realidade das unidades. A ferramenta permite o acesso aos processos conclusos críticos e paralisados críticos na secretaria. Atualmente, os magistrados já conseguem visualizar a situação das unidades em que atuam, obtendo informações de acervo em tramitação, processos conclusos, conclusos críticos, paralisados na secretaria e paralisados na secretaria críticos, bem como acessar a listagem dos processos em situação crítica. Todas essas funcionalidades serão, gradualmente, inseridas na versão implementada hoje no juizados, que já conta com a principais funcionalidades.
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Texto e fotos: Natalie Jesus | Ascom CGJ
