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Corregedor-geral participa da inauguração do CEAVida

Corregedor ao lado de presidente do TJPE e outras autoridades descerrando a placa do CEAVidaO corregedor-geral da Justiça de Pernambuco, desembargador Ricardo Paes Barreto, participou, na manhã da segunda-feira (03/04), da inauguração do Centro Especializado de Acolhimento às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais (CEAVida). A iniciativa integra as ações da Semana da Infância e Juventude, promovida pela Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ), do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), entre os dias 3 e 7 de abril. O espaço para atendimento especializado fica no Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), localizado na Rua João Fernandes Vieira, 405, no bairro da Boa Vista. 

A placa foi descerrada pelo presidente do TJPE, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, juntamente com o corregedor-geral e da juíza Hélia Viegas, coordenadora da Infância e Juventude. Em seu discurso, o presidente da Corte destacou que, pela primeira vez, a população pode contar com uma unidade específica de acolhimento às vítimas de crimes e atos infracionais, bem como seus familiares. "É fundamental que haja esse trabalho, essa orientação e esse encaminhamento aos setores especializados, quando necessário", ressaltou. 

A inauguração também contou com a presença do juiz Élio Braz, coordenador de Governança e Gestão de dados do TJPE; além de servidoras e servidores do Poder Judiciário estadual. Também houve uma homenagem aos parceiros da iniciativa, que receberam o Selo Amigo da Justiça.

ACOLHIMENTO - O CEAVida surgiu a partir da implementação da Política Institucional de Atenção e Apoio às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais, tendo sido instituída pela Presidência do TJPE por meio da Resolução nº 470/2022. O objetivo do serviço é assegurar um depoimento acolhedor para que crianças e adolescentes aguardem em ambiente separado da agressora ou do agressor e suas testemunhas, bem como evitar possível coação enquanto a vítima e suas testemunhas esperam a realização do ato processual. O Centro visa também o acolhimento com zelo das vítimas e de familiares, prestando esclarecimentos sobre questões jurídicas do processo e promovendo o encaminhamento para serviços da rede de proteção, que envolve atendimento médico, assistências social e psicológica, dentre outros.

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Com informações da Ascom TJPE