CGJPE Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco
Compromisso com a eficiência

O corregedor-geral da Justiça de Pernambuco, desembargador Ricardo Paes Barreto, participou, nesta sexta-feira (8/4), do 88º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (ENCOGE). O evento, realizado de forma virtual, foi organizado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins e teve como tema central a Inovação e Humanização na Atuação das Corregedorias.

O Encontro acontece anualmente e é destinado a corregedores(as) gerais da Justiça do Brasil; juízes(as) das Corregedorias Gerais da Justiça no Brasil; e servidores(as) das Corregedorias Gerais da Justiça no Brasil . O objetivo é discutir temas relevantes para a consolidação e o aperfeiçoamento das atividades correcionais, bem como estimular a Inovação no Poder Judiciário, atinentes à competência correcional.

Esta foi a primeira edição do evento acompanhada pelo desembargador Ricardo Paes Barreto, que tomou posse no cargo de corregedor-geral de Pernambuco em fevereiro deste ano. A abertura foi realizada pela desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, corregedora-geral do Tocantins, e contou também com a presença do desembargador João Rigo Guimarães, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins.

A programação contou com IV Painéis e discutiu temas como a Acelerando a Inovação no Judiciário; Regularização Fundiária, dignidade humana e aproximação da Justiça e sociedade; Correição Humanizada: aprimoramento com foco no cidadão; O Papel das Corregedorias na Transformação Digital das Serventias Extrajudiciais, entre outros.

O corregedor-geral de Pernambuco acompanhou todos os debates realizado no período da manhã. À tarde, como forma de prestigiar o decano do Tribunal de Justiça de Pernambuco, a Corregedoria foi representada pelo desembargador Jones Fugueiredo Alves, que contribuiu com os debates, que declarou estar honrado com a deferência e sugeriu que, na próxima edição do Encoge, um dos temas debatidos fosse as demandas predatórias e ações abusivas que chegam ao Judiciário. A sugestão foi anotada pela corregedora do Tocantins, que destacou a importância do assunto. Ao final do evento, foi aprovada a Carta de Palmas.

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Texto e fotos: Rebeka Maciel | Ascom CGJ-PE