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Corregedor acompanha trabalhos do Justiça Eficiente em Abreu e Lima

Servidores da CGJ-PE em atuação na Vara Criminal de Abreu e Lima pelo Justiça Eficiente, com as juízas Fernanda Chuahy e Ângela Maranhão e o corregedor geral Fernando Cerqueira

 

Foi encerrada na última sexta-feira (4/5) a 2ª edição do Programa Justiça Eficiente que está sendo realizado pela Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco em Abreu e Lima. Uma equipe de quatro servidores da CGJ-PE está atuando na secretaria da Vara Criminal da comarca. O Programa, que teve seu início na última quarta-feira (2/5), deverá reduzir em mais de 250 processos o acervo da vara.

A juíza responsável pela vara, Ângela Mesquita Maranhão, explica que os processos com réus presos têm prioridade, logo os atos de secretaria e casos de menor potencial ofensivo acabam tendo que esperar. “Nossa demanda é grande para o número de servidores que temos disponíveis. Uma iniciativa como o Justiça Eficiente, em 3 dias, impulsionou mais de 300 processos de réus soltos, TCO’s e arquivamento em geral”, afirmou.

Para a juíza Fernanda Chuahy, assessora especial da Corregedoria e coordenadora da ação, varas como a Criminal de Abreu e Lima, recentemente criada e que já nasceu com um acervo elevado, precisam de apoio da CGJ. “Nossa vinda faz com que a vara funcione com mais tranquilidade, reduzindo o acervo, sem prejudicar o seu funcionamento habitual”, concluiu. Já o corregedor geral desembargador Fernando Cerqueira ressaltou o caráter de orientação e apoio da Corregedoria durante a ação. “Estamos focados em atuar junto aos magistrados e servidores para melhorarmos a qualidade do serviço realizado pela Justiça. E essa vara, que recebe vários processos de réus presos, merece uma atenção diferenciada”, pontuou o desembargador.

O Justiça Eficiente é uma programa da Corregedoria que busca o apoio, capacitação e implemento de gestão processual e cartorária junto às unidades judiciárias de 1º grau que apresentam elevado acervo, fomentando a prática da conciliação como meio adequado de solução dos litígios, com redução do tempo médio de duração processual e, por conseguinte, da taxa de congestionamento.

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Texto e fotos: Natalie Jesus | Ascom CGJ