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Corregedor geral da Justiça prestigia evento em homenagem aos 200 anos da Revolução Pernambucana

Solenidade aconteceu no Salão do Pleno do Palácio da Justiça, no Bairro de Santo Antônio

Solenidade aconteceu no Salão do Pleno do Palácio da Justiça, no Bairro de Santo Antônio

Com uma palestra alusiva ao Bicentenário da Revolução de 6 de março de 1817, proferida pelo historiador José Luiz Mota Menezes, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) comemorou a Data Magna do Estado na última segunda-feira (13/3). O corregedor geral da Justiça, Antonio de Melo e Lima prestigiou a solenidade que ocorreu no Salão do Pleno do Palácio da Justiça, no Bairro de Santo Antônio.

Segundo o historiador José Luiz Mota Menezes, o Recife foi o palco dos momentos mais dramáticos da Revolução de 1817

Segundo o historiador José Luiz Mota Menezes, o Recife foi o palco dos momentos mais dramáticos da Revolução de 1817

A Data Magna do Estado de Pernambuco foi escolhida por votação popular e é comemorada no primeiro domingo do mês de março. O evento foi realizado pelo Centro de Estudos Judiciários (CEJ) e pela Esmape – Escola Judicial, representados, respectivamente, pelos desembargadores Jones Figueirêdo e Eurico de Barros. Além dos desembargadores que integram o Pleno do Tribunal, estiveram presentes, a juíza e primeira-dama do Estado, Ana Luíza Câmara; o historiador Reinaldo Carneiro Leão, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco; o procurador de Justiça, Francisco Sales; a secretária de Cultura do Recife, Leda Alves; e juízes, advogados e servidores.    

História da Revolução de 1817 – De acordo com José Luiz da Mota Menezes, o Recife foi o palco dos momentos mais dramáticos da Revolução de 1817. “O Recife foi tomado por militares rebelados do Quartel do Regimento de Artilharia. Eles estavam liderados pelo capitão José de Barros Lima, conhecido como o “Leão Coroado”. No quartel, esse militar reagindo a sua prisão matou, a golpes de espada, o comandante português. Os militares envolvidos tomaram o quartel, erguendo trincheiras nas suas vizinhanças. Na ocasião do motim, o governador, Caetano Pinto de Miranda Montenegro acabou por deixar o palácio, refugiando-se no Forte do Brum com a gente do governo”.

Ele contou ainda que, com a derrota da Revolução, o Rio Grande do Norte e a Paraíba (antes anexados ao território pernambucano)  foram  desmembrados de Pernambuco, tornando-se províncias autônomas. E Alagoas tornou-se província independente como prêmio por sua fidelidade à Coroa.

 

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Texto: Ascom CGJ com informações da Ascom TJPE

Foto: Assis Lima | Ascom TJPE