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TJPE elege nova desembargadora e novo desembargador

Desembargadores Luiz Carlos de Barros Figueirêdo e Ricardo Paes Barreto ao lado da desembargadora eleita e do desembargador eleito do TJPE.
O Pleno do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) elegeu, no dia 19 de dezembro, a juíza de Direito de 3ª Entrância Valéria Bezerra Pereira Wanderley como nova desembargadora da Corte, pelo critério de merecimento, para a vaga do desembargador Leopoldo de Arruda Raposo, que se aposentou em agosto deste ano. Na mesma sessão, o juiz de 3ª Entrância Paulo Roberto Alves da Silva foi eleito para a vaga de desembargador, pelo critério de antiguidade, em decorrência da aposentadoria do desembargador Antônio Carlos Alves da Silva.

O relator do edital n° 03/2023 foi o corregedor-geral da Justiça de Pernambuco e presidente eleito do TJPE para o biênio 2024/2026, desembargador Ricardo Paes Barreto. A votação ocorreu durante sessão extraordinária convocada pelo presidente do TJPE, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, e realizada na Sala de Sessões desembargador Antônio de Brito Alves, localizada no Palácio da Justiça. Para a vaga por merecimento, a lista tríplice foi formada pela juíza Valéria Bezerra Pereira Wanderley; e pelos juízes André Vicente Pires Rosa e Élio Braz Mendes. A magistrada recebeu 43 votos; o juiz André Rosa, 44; e o juiz Élio Braz, 24. Por figurar pela terceira vez na lista, a juíza foi automaticamente eleita. Também concorreram ao cargo os juízes João José Rocha Targino e Carlos Fernando Carneiro Valença Filho.

A posse formal da juíza Valéria Pereira ocorreu no dia 20 de dezembro, no Salão Nobre do Palácio da Justiça, às 9h. O juiz Paulo Roberto Alves da Silva foi eleito por aclamação. O magistrado tomará posse formal no cargo de desembargador na quinta-feira, 21 de dezembro.

Na mesma sessão, foi realizada uma homenagem pelos membros do pleno e servidores do gabinete ao desembargador Marco Maggi, que se aposenta em janeiro do próximo ano. Cinco projetos de Resolução foram aprovados durante a reunião. Entre eles, o que institui a Central Judiciária de Processamento Remoto do 1º Grau.

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Texto: Redação | Ascom CGJ-PE

Foto: Rebeka Maciel | Ascom CGJ-PE