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TJPE participa de encontro de enfrentamento ao assédio do CNJ, em Brasília

Luciana, Valéria e Ana Mota estão posando para foto em frente ao palco da apresentação.
A servidora Luciana Azevedo, a desembargadora Valéria Wanderley, e a juíza Ana Mota
 

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), representado pela desembargadora Valéria Wanderley e pela servidora Luciana Azevedo, membro da Comissão de Assédio e Discr do 2º Grau, participou do Encontro de Comissões e Subcomitês de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no Poder Judiciário, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento ocorreu nesta terça (12) e quarta-feira (13/11), em Brasília, e foi voltado à troca de experiências entre tribunais e conselhos sobre prevenção e enfrentamento do assédio moral, do assédio sexual e da discriminação.

Na oportunidade, gestores do Poder Judiciário e magistrados puderam desenvolver, nas oficinas de trabalho, produtos para instrumentalizar comissões e subcomitês no seu âmbito de atuação, além de compartilhar as principais atuações contra o assédio em suas instituições. “Esse encontro representa um passo fundamental na promoção de um ambiente de trabalho saudável e respeitoso. A nossa presença aqui só reforça o compromisso do TJPE, na pessoa do Presidente Ricardo Paes Barreto, em combater todas as formas de assédio e discriminação, garantindo que todos os profissionais que exercem suas funções ou prestam serviços ao nosso Tribunal, sejam tratados com dignidade e respeito no seu ambiente de trabalho”, comenta a presidente da Comissão de Assédio e Discriminação do 2º Grau, desembargadora Valéria Wanderley.

A juíza da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Capital, e presidente da Comissão de Assédio e Discriminação do 1º Grau, Ana Mota, que também esteve presente, conta que o evento trouxe reflexões e enfrentamentos sobre as condutas de assédio e o impacto na vida das vítimas, seja no trabalho ou na vida privada. “O CNJ cuidou de apresentar caminhos, normas, fluxos, boas práticas para enriquecer a importância da política contra o assedio e a discriminação no seio dos tribunais, chamando à responsabilidade do Judiciário para findar toda e qualquer forma de violência e violação de direitos dentro de sua própria casa”, conta. 

O encontro contou com palestras sobre a atuação do Superior Tribunal de Justiça nos casos de assédio; liderança e saúde; política de prevenção e enfrentamento do assédio; moral, do assédio sexual e da discriminação; e proteção institucional às vítimas. Além disso, também houveram oficinas de gestão humanizada; estudos de caso; aperfeiçoamento normativo; boas práticas; e metodologias ativas para capacitação e planejamento de campanhas.
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Texto: Marcelo Dettogni | Ascom TJPE
Fotos: Divulgação