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Central de Agilização Processual Cível julga 22 mil processos

Unidade foi inaugurada há seis anos

Parte da equipe da Central de Agilização Processual

Seis anos após criação, a Central de Agilização Processual Cível julgou mais de 22 mil processos no período. Para o coordenador da unidade, juiz André Santana “a Central de Agilização é um importante instrumento à disposição dos órgãos diretores do Tribunal de Justiça de Pernambuco, em especial da Presidência e da Corregedoria Geral da Justiça, para buscar a celeridade processual justamente naqueles gargalos que podem comprometer o princípio constitucional da razoável duração do processo”.

A Central é formada por seis magistrados fixos: André Carneiro de Albuquerque Santana, Ana Paula Costa de Almeida, Cláudio da Cunha Cavalcanti, Cristina Reina Montenegro de Albuquerque, Patrícia Xavier de Figueiredo Lima e Milena Flores Ferraz. Também fazem parte da unidade, em exercício cumulativo, os magistrados Gerson Barbosa da Silva Júnior, da 1ª Vara Cível de Camaragibe; e Rafael José Menezes, da 8ª Vara Cível da Capital - Seção B.

Entre os servidores, 13 se dedicam coletivamente para a obtenção dos resultados alcançados, sendo 12 assessores, Ana Beatriz Vieira, Camila Barros, Catarina Duarte, Ecleston Melo, George Queiroz, Gicelly Alves, Gizelly Rocha, Luciana Carvalho, Maria Izabel Gueiros, Mariana Pontual, Mussa Hazin e Rafaela Jordão; e o chefe de Secretaria, Adriano Mota: “Uma importante conquista é a contribuição para diminuir os índices de congestionamento das demais unidades jurisdicionais, mas, principalmente por fazer isso de forma qualificada”, destaca o servidor. 

Ainda de acordo com o Adriano Mota, sobre o fluxo de trabalho, os processos redistribuídos para a Central são julgados, em regime de mutirão, pelos juízes de Direito substitutos e pelos juízes titulares designados para atuarem na unidade. Os feitos são distribuídos equitativa e aleatoriamente, observada a especialidade, sob a supervisão do juiz coordenador da Central. “Internamente, temos metas mensais estabelecidas pelo coordenador, como instrumento de gerenciamento que objetiva mensurar o desempenho dos magistrados e servidores perante o planejamento estratégico”, comenta.

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Texto: João Guilherme | Ascom TJPE
Edição: Francisco Shimada | Ascom TJPE
Foto: Cortesia