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Magistrados receberam, em cerimônia no Gabinete da Presidência do TJPE, os equipamentos que utilizarão para atuar nos seis polos da Central, que funcionará a partir de junho de 2016
Os 31 novos juízes do Poder Judiciário do Estado começarão a atuar na Central de Agilização Processual do Interior (CAPi) a partir de junho de 2016. Ao longo de seis meses, irão julgar feitos alcançados pelas Metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conferindo mais celeridade à prestação jurisdicional. Os equipamentos necessários ao desenvolvimento das atividades nas comarcas foram entregues na última terça-feira (24/5) pelo presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Leopoldo Raposo.
Após a conclusão do Curso de Formação Inicial na Escola Judicial do TJPE (Esmape), os novos magistrados atuarão em seis polos da CAPi: Araripina, Salgueiro, Serra Talhada, Garanhuns, Caruaru e Nazaré da Mata, que abrangerão também unidades de comarcas circunvizinhas. A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic) do TJPE disponibilizou notebooks e modems 3G para a execução do trabalho nas comarcas.
Conforme o juiz que irá coordenar os trabalhos, Gleydson Lima, inicialmente o projeto abrangerá 13 unidades judiciais. "O alvo são os processos prioritários para o Poder Judiciário de Pernambuco, relacionados às Metas do CNJ para 2016. Isso vai gerar aumento no volume de julgamentos, resultando na melhoria da prestação jurisdicional", afirmou.
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Novos juízes substitutos contribuirão para julgar processos prioritários, relativos às Metas do CNJ
Durante o encontro com os novos juízes substitutos no Palácio da Justiça, o presidente do TJPE chamou a atenção para a responsabilidade da qual estarão imbuídos no exercício da magistratura. "Nossa preocupação é oferecer à população uma Justiça célere, efetiva. Os jurisdicionados estão alimentando expectativas que, não tenho dúvidas, serão atendidas pelo trabalho que os novos juízes desenvolverão", ressaltou.
Por sua vez, o diretor da Esmape, desembargador Eurico de Barros, lembrou que os juízes substitutos precisam vivenciar o dia a dia das comarcas onde irão atuar. "O desafio é conhecer a conjuntura dessas comarcas, pois o juiz não pode ficar encastelado. A magistratura também significa abnegação", alertou.
Inicialmente, serão atendidas pela CAPi a 1ª e a 2ª Varas de Araripina; a 1ª e a 2ª Varas de Salgueiro; a Vara Única de Custódia, a 1ª Vara de São José do Egito e a Vara Criminal de Serra Talhada, no polo desta última comarca; as Varas Únicas de Lajedo e de São Bento do Una, abrangidas pelo polo de Garanhuns; as Varas Únicas de Toritama e Brejo da Madre de Deus, além da 1ª Vara Cível de Gravatá, sob responsabilidade dos juízes do polo Caruaru; e a Vara Única de Aliança, vinculada ao polo da Central em Nazaré da Mata.
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Texto: Cláudia Vasconcelos | Ascom TJPE
Fotos: Anderson Freitas | Agência Rodrigo Moreira