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Divulgado o resultado preliminar da inscrição definitiva e da sindicância da vida pregressa e investigação social do concurso para juiz(a) substituto(a)

 

Comissão do Concurso Público para provimento do cargo de juiz(a) substituto(a) reunida 

A Comissão do Concurso Público para provimento do cargo de juiz(a) substituto(a) do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) concluiu, na última sexta-feira (18/8), mais uma etapa do certame. O resultado preliminar da inscrição definitiva e da sindicância da vida pregressa e investigação social do concurso foi divulgado nesta terça-feira (22/8) no Diário da Justiça Eletrônico. Confira AQUI

A relação contempla apenas os(as) candidatos(as) recomendados(as), conforme anexo único do Edital 1/2022. As pessoas que não foram recomendadas podem interpor recurso no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado preliminar, das 0 hora do primeiro dia às 23 horas e 59 minutos do segundo dia, através do site https://conhecimento.fgv.br/concursos/tjpe22

"A sindicância da vida pregressa e a investigação social dos candidatos, é uma das etapas mais relevantes de um concurso público para o ingresso na Magistratura. É nesta fase que se avalia a compatibilidade da conduta pessoal dos pretendentes com o exercício da função jurisdicional, em ordem a permitir que somente sejam selecionados profissionais virtuosos, comprometidos com a ética e a moralidade no serviço judicial”, disse o presidente da Comissão e 2º vice-presidente do TJPE, desembargador Frederico Neves. 

Para a conclusão da etapa, que ocorreu também nos Estados de nascimento de candidatos que não são pernambucanos, o TJPE contou com a parceria dos Tribunais de origem dos concorrentes, Secretarias de Defesa Social, dos Ministérios Públicos, dentre outros órgãos. Durante a reunião da última sexta-feira, o delegado da Divisão de Investigação e Apuração da Assistência Policial do TJPE, Germano Cunha Bezerra, entregou ao presidente da Comissão as certidões referentes a uma averiguação na esfera criminal dos candidatos. 

"O objetivo é atestar se já responderam ou respondem a processos criminais, inquéritos policiais, boletins de ocorrência, se há em desfavor dos mesmos antecedentes criminais, mandados de prisão ou assentamentos carcerários. Contamos, para tanto, não só com os sistemas policiais que dispomos, mas também solicitamos uma análise pormenorizada por parte de Centros de Inteligência de 16 diferentes Estados da Federação", explicou o delegado. 

Também participaram da reunião o desembargador Stênio Neiva e a desembargadora Daisy Andrade, ambos membros da Comissão, o secretário da Comissão, diretor-geral do TJPE, Marcel Lima; a secretária-adjunta da Comissão, Izabella Pimentel; a representante da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB/PE), Ingrid Zanella, e a procuradora de Justiça Giani Monte.
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Texto e foto: Saulo Moreira   Ascom TJPE