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ONG Fraternidade sem Fronteiras divulga ações no Palácio da Justiça

Produtos vendidos têm a renda convertida para as ações da Organização

Produtos vendidos têm a renda convertida para as ações da Organização

Até esta sexta-feira (8/11), a Organização Não Governamental (ONG) Fraternidade sem Fronteiras divulga suas ações no Palácio da Justiça, bairro de Santo Antônio, no Recife. No estande, localizado no hall de entrada do prédio, são apresentadas informações sobre as ações humanitárias desenvolvidas pela ONG ao longo de 10 anos de fundação, as formas de ajudar as causas apoiadas ou como se tornar um padrinho.

No local, também estão disponíveis para venda itens como bonés, camisetas e bolsas, cuja renda é revertida para a organização. O horário de divulgação é das 9h às 11h, pela manhã; e das 13h às 15h, à tarde. Na sexta, o estande permanece apenas na parte da manhã. Os interessados em ajudar também podem acessar o site https://www.fraternidadesemfronteiras.org.br/ e conhecer em detalhes os projetos e ações realizados.

A voluntária Ângela Araújo, que atua na Fraternidade sem Fronteiras desde 2016, fala sobre a experiência que viveu ao ver de perto os trabalhos desenvolvidos pela organização. “A ideia é que as pessoas comecem a se ver como iguais. A gente só consegue desenvolver empatia quando se vê igual ao outro, dessa forma é possível que a gente se humanize. Essas caravanas que são realizadas até os locais das ações são muito importantes porque é possível ver de perto e vivenciar sentimentos como resignação, felicidade e gratidão das pessoas”, revela.

Fraternidade sem Fronteira – Na África subsaariana, mantém centros de acolhimento, oferecendo alimentação, cuidados com a higiene, atividades pedagógicas, culturais e formação profissionalizante. Possui projetos de amparo a idosos, com alimentação e construção de casas. Há também a perfuração de poços artesianos nas aldeias africanas e, com a chegada da água, iniciam o cultivo sustentável de alimentos, capacitando jovens agricultores e envolvendo as crianças em atividades de educação ambiental.

No Brasil, apoiam o tratamento de crianças com microcefalia, em Campina Grande, na Paraíba, em parceria com o Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto. Em Campo Grande, mantém o projeto Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel, que proporciona o ensino de música a jovens da periferia; e ajudam a Clínica da Alma, dedicada ao tratamento de dependentes químicos. Em Roraima, acolhem famílias refugiadas da Venezuela, que atravessaram a fronteira para o Brasil em busca de uma chance.
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Texto: Amanda Machado | Ascom TJPE – Com informações do site da instituição
Fotos: Antonio Santos | Ascom TJPE