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TJPE lança livro sobre o desembargador Rodolfo Aureliano

Evento foi realizado no Salão Nobre do TJPE

Evento foi realizado no Salão Nobre do TJPE

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), por meio do Centro de Estudos Judiciários (CEJ), lançou o livro “Memória Judiciária de Pernambuco – Desembargador Rodolfo Aureliano da Silva”. O lançamento foi na quinta-feira (28/11), no Salão Nobre do Palácio da Justiça, no Recife. O evento aberto ao público teve a distribuição gratuita dos exemplares da obra para os presentes. Confira as fotos em: https://photos.app.goo.gl/sgMv6CbqqPFPKTJEA

O livro é o 11º da coleção que guarda a história de figuras importantes do Judiciário pernambucano. O volume publicado conta a biografia do desembargador Rodolfo Aureliano, que foi corregedor (1957/1958) e presidente (1960/1961) do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco; e vice-presidente (1957) e presidente (1962/1964) do Tribunal de Justiça de Pernambuco.

O diretor do CEJ/TJPE, desembargador José Fernandes de Lemos, após saudar todos os presentes, falou sobre a importância do reconhecimento de Rodolfo Aureliano. “Mesmo sem conhecê-lo [homenageado], mas sabendo das homenagens que têm sido feitas pelo Tribunal de Justiça a esse ilustre magistrado, eu diria que essas homenagens de hoje são mais do que justas.”

Logo depois, foi a vez do prefaciador do livro, desembargador Luiz Carlos Figueirêdo, saudar todos e confessar que é fã do biografado e do que ele construiu como exemplo de magistrado. Acrescentou ainda que o objetivo da homenagem é de fazer que todos saibam a história de Rodolfo Aureliano: “Só por isso, já se justifica essa obra, porque é aqui que perdura mais um pergaminho do que na pedra e cal”.

Em seguida, foram chamados dois filhos de Rodolfo Aureliano para representarem a família, Francisco de Assis Aureliano e Rodolfo Aureliano da Silva Filho. O primeiro se emocionou ao dizer que sentia seu peito apertado ao relembrar a perda de seu pai, mãe e irmãos e da falta que faziam. Ainda com a voz embargada, agradeceu a presença de todos e declarou: “Nós somos Aurelianos da Silva. Nós somos do tronco familiar originário de Rodolfo Aureliano da Silva. Temos orgulho disso”.

Desembargadores José Fernandes e Luiz Carlos Figueiredo falaram em nome do Tribunal

Desembargadores José Fernandes e Luiz Carlos Figueiredo falaram em nome do Tribunal

Em 2003, centenário de nascimento do magistrado, foi publicado o exemplar “Desembargador Rodolfo Aureliano, uma justa homenagem”, editado pelo TJPE. Também em sua homenagem, foram batizados os fóruns de Afogados da Ingazeira, Jupi, Serrita e Recife, além de uma avenida na cidade do Paulista e várias ruas por todo o Estado.

Estavam presentes na solenidade o presidente da Comissão de Direitos Humanos do TJPE e presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes), desembargador Bartolomeu Bueno; o desembargador Eduardo Paurá; o desembargador Itabira Brito; o desembargador Eduardo Sertório; o conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), Roldão Joaquim; o diretor adjunto do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos (Nupemec/TJPE), juiz Eduardo Guillod; o doutor Fernando Pessoa, membro da Procuradoria Geral de Justiça; juiz Abner Apolinário; o cônsul Honorário da Suécia, Erik Limongi Sial; crianças e representantes do Lar Fabiano de Cristo, que recebe o nome de Casa de Rodolfo Aureliano, pois funciona exatamente no imóvel que pertenceu à família de Rodolfo Aureliano, na Várzea; demais servidores do Tribunal; e familiares do homenageado.
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Texto: Aryagne Lopes | Ascom TJPE
Fotos: Guilherme Guimarães | Cacoete Produções | Ascom TJPE