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Central de Agilização completa um ano e sentencia mais de 7 mil processos

 
Equipe priorizou julgamento de processos da Meta 2 em tramitação nas Varas Cíveis do Recife e ações criminais em tramitação na Capital e Região Metropolitana que envolvem réus presos ou integram a Meta 2
 
 
Inaugurada em setembro de 2014, a Central de Agilização Processual do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), sediada na Capital, sentenciou 7.126 processos do 1º Grau no primeiro ano de atuação. Criada pela atual gestão do Poder Judiciário do Estado, que tem à frente o desembargador Frederico Neves, a unidade tem contribuído para o cumprimento das Metas 1 e 2 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para 2015, além de reduzir a quantidade de presos provisórios.
 
Na área cível, a Central de Agilização julgou 5.933 ações, enquanto na área criminal foram sentenciados 1.193 processos. A unidade funciona no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, na Ilha Joana Bezerra, Centro do Recife. Neste primeiro ano, a Central priorizou o julgamento de processos da Meta 2 em tramitação nas Varas Cíveis do Recife e os processos criminais em tramitação na Capital e Região Metropolitana que envolvem réus presos ou integram a Meta 2.
 
As Metas 1 e 2 do CNJ buscam, respectivamente, julgar quantidade maior de processos que a de casos novos distribuídos no ano e dar vazão aos processos mais antigos. Com relação à Meta 1, o Poder Judiciário do Estado de Pernambuco alcançou o índice de 100,08% de cumprimento de janeiro a julho de 2015. No mesmo período, alcançou 81,25% da Meta 2.
 
A coordenação da área cível da Central está sob a responsabilidade da juíza Paula Malta, enquanto o mutirão de julgamento de processos criminais redistribuídos à unidade coube à coordenação do juiz Gleydson Gleber Pinheiro. "O expressivo número de processos julgados pela Central certamente foi um fator relevante para o cumprimento da Meta 2 do CNJ, e resulta do empenho dos juízes e servidores designados para atuar nela. Os resultados comprovam o acerto da escolha da Presidência do TJPE por este formato", afirma a juíza Paula Malta.
 
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Texto: Cláudia Vasconcelos | Ascom TJPE
Foto: Agência Rodrigo Moreira