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Uma admiração: José Paulo Cavalcanti (Suplente: José Paulo Cavalcanti Filho). Um escritor: Jorge Luís Borges, dono de todos os sintagmas e lexemas a serviço do verso. Um filósofo: Wittgenstein, o da segunda fase. Um livro: talvez “Confissões”, de Agostinho, pelo que é síntese entre fé e razão. Um amigo: Joaquim Francisco Cavalcanti. Um defeito pessoal: ser politicamente incorreto. Um objetivo: ser justo, aqui na terra como no céu. Autodefinição: eu sou um solitário pedreiro de catedrais intermináveis.
Conteúdo publicado em 12/06/2021 pela Comunicação da Esmape. E-mail: ej.comunicacao@tjpe.jus.br