Janguiê Diniz ladeado à esquerda pelo diretor geral da Esmape, Des. Eurico
de Barros Correia, e à direita pelo juiz supervisor Saulo Fabianne
 

Foi lançado na noite desta terça-feira (30), no Salão Nobre do Palácio da Justiça de Pernambuco, o livro Ação rescisória dos julgados, 2ª edição, de acordo com o Novo Código de Processo Civil, do professor Dr. Janguiê Diniz. O evento contou com a parceria do Tribunal de Justiça de Pernambuco e a Escola Judicial da instituição.

“A Escola Judicial tem entre os seus objetivos institucionais o aperfeiçoamento e a qualificação do magistrado e esta é uma obra bastante significativa para os operadores de Direito. Nela a abordagem da ação rescisória é profunda, não só em relação ao Direito Nacional, mas também ao Direito Estrangeiro”, afirmou o Diretor Geral da Escola Judicial, Des. Eurico de Barros Correia Filho.

Na ocasião, o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Des. Leopoldo Raposo fez a apresentação da obra e falou sobre o professor. “O autor do livro é um homem voltado para a educação, que tem como intuito produzir o conhecimento. E nós sabemos que no mundo de hoje, o conhecimento se constitui num instrumento de ação libertadora.  É através do conhecimento que as pessoas formam uma visão crítica necessária para se visualizar a realidade como ela é”, disse.

Durante a solenidade, o autor da obra, Janguiê agradeceu a presença de todos e falou sobre a motivação de publicar seus livros. “Um dia, na época em que eu era magistrado, um grande professor meu do mestrado, Glauco Souto, quando fui presenteá-lo com meu primeiro livro me disse: meu filho não se acanhe em escrever. Toda linha escrita tem o seu valor, nunca deixe de mostrar ao mundo os seus escritos, nunca deixe morrer o seu pensamento traduzido em escrito. Essa parábola marcou a minha vida e lembrando deste ensinamento eu comecei a publicar os meus trabalhos, chegando ao 15 livro”, explicou.

O livro Ação rescisória dos julgados trata-se de uma obra de direito processual com 11 capítulos que busca investigar a questão da admissibilidade da rescisória como instituto recursal do ponto de vista jurídico.

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Redação: Cláudia Franco

Foto: Gleber Nova