Juiz Gleydson Pinheiro abordou os aspectos práticos das unidades criminais
 

Uma grande preocupação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e, consequentemente, dos tribunais é com a gestão cartorária dentro das unidades judiciais criminais. De acordo com o juiz Gleydson Gleber Bento Alves de Lima Pinheiro, titular da 2ª Vara dos Crimes contra Criança e Adolescente da Capital, é necessário adotar procedimentos que tornem razoável a duração do processo.

O juiz compartilhou na manhã desta sexta-feira (14), alguns conceitos e práticas como os dez novos juízes substitutos do Curso de Formação Inicial de Magistrados, que está sendo oferecido pela Esmape – Escola Judicial de Pernambuco.

Como proceder no caso de interceptações telefônicas, destruição de armas, contato com os parceiros de Justiça como o Ministério Público, Defensoria Pública, advogados e sistema penitenciário foram alguns assuntos debatidos. “O juiz precisa desta integração com os demais órgãos que promovem a justiça para que o processo penal chegue ao seu fim”, afirmou Gleydson Pinheiro.

“O processo criminal está em transformação porque está chegando em castas mais privilegiadas. Ele está se tornando mais democrático. Eu vislumbro uma melhoria porque ele está atingido esferas que no passado não víamos. Como isso, a tendência é maior discussão e modernização dos atos”, analisou o juiz Gleydson Pinheiro.

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Texto/foto: Joseane Duarte