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Em reunião, nesta segunda-feira (30), o presidente do TJPE, desembargador Leopoldo Raposo, reuniu-se com a Comissão de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, e analisou o estudo feito pela Corregedoria-Geral de Justiça sobre Varas Criminais. A pesquisa mostrou um recorte metodológico com as comarcas de 1ª e de 2ª entrâncias, apresentando sugestões para melhoria da prestação jurisdicional.
Estiveram presentes, o corregedor-geral do TJPE, desembargador Antônio de Melo e Lima; o gestor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), desembargador Mauro Alencar; o juiz da execução penal Roberto Bivar e os juízes auxiliares da Presidência e da Corregedoria-Geral de Justiça, além do secretário de Gestão de Pessoas, Marcel Lima.
De acordo com o juiz Eduardo Guilliod, algumas comarcas podem diminuir seu acervo com um mutirão, promovido pela Presidência e pela Corregedoria; outras podem ser atendidas com Consultoria de Gestão, que envolve a Secretaria de Gestão de Pessoas do TJPE.
Mutirões - Há uma semana, o presidente do TJPE, desembargador Leopoldo Raposo, instituiu dois mutirões para julgamentos de processos de réus presos, em tramitação nas Comarcas da Capital e Região Metropolitana e de Caruaru e Região Agreste, que estão conclusos para sentença. Os julgamentos começaram dia 26 e foram designados 17 juízes para as duas Centrais de Agilização Processual.
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Texto: Andréa Pessoa | Ascom-TJPE
Foto: Assis Lima | Ascom-TJPE